sábado, 15 de outubro de 2011

Clarividente


A sala está vazia. Os armários, desocupados. De repente, tantas coisas que estavam guardadas e já não eram mais usadas, jogadas fora.

Ouve-se o silêncio de todas as coisas. O silêncio reverbera n'alma. E, no fundo, bem lá no fundo... um som, um olhar, um toque, um cheiro, um gosto. Os sentidos aguçam. E as respostas para as perguntas, antes caladas – é preciso coragem para fazer certas perguntas... começam a surgir.

"Vou nascer de novo."
Pra você guardei o amor, Nando Reis e Ana Cañas.

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