Traiçoeira,
a memória falhou neste instante. E, uma vez mais, o coração doeu.
"(...) Lapso
da consciência entre ilusões,
Fantasmas me limitam e me
contêm.
Dorme insciente de alheios corações
Dorme insciente de alheios corações
Coração
de ninguém."
Fernando
Pessoa, in Cancioneiro.
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