quinta-feira, 30 de junho de 2011

Absurdos

No encerramento do curso (ótimo), o professor, PhD em neurologia e em história, confirmou: “mas você não fez mesmo o trabalho escrito?” Não, professor. “Bem, faça e mande por e-mail, pode ser?” Fiquei feliz, pensando que minhas contribuições nas discussões devem ter sido razoáveis. Entretanto, apesar da minha formação pautada pela lógica, pelo raciocínio crítico e pelo apego à ciência, fiquei com uma vontade enlouquecida de romper barreiras disciplinares, e escrever sobre saúde, epistemologia, neurologia, fonoaudiologia, tarô, runas, psicologia, imaginário, horóscopo, perfis, previsões, tudo junto. Uma atitude (pseudo) transdiciplinar desesperada, para ver se entendo os absurdos do mundo.

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