Está
lá, é bíblico: há o tempo de abraçar, e o tempo de afastar-se de
abraçar.
Precisamos
entender – sempre – que não controlamos tudo ao nosso redor. Mas
não podemos – jamais – abrir mão da parte que nos cabe. A justa
medida. A justa medida, nada menos nem além disto.
Escolhas
implicam, sempre, em renúncia. Ainda que machuque – e está
machucando, muito. Muito. Visceralmente. – eu renuncio. Sacrifico o
agora.
Por que,
se perdemos nossos princípios, nossas verdades, o que será de nós?
O que será de nós se perdermos nossas essências? Se não estivermos
inteiros, íntegros, se não houver cuidado...
Nada
de bom pode, de fato, nascer assim.
“Se o tempo foi...
Você
marcou presença onde não havia valor
(…) Minha
mente só me traz você.”
Parúsia,
Rosa de Saron.
“O
amor é um grande laço, um passo pr'uma armadilha
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
(..) O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas, cobre vales, revolta as águas dos rios
(...) E o coração de quem ama fica faltando um
pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços.”
Faltando
um pedaço, Djavan.
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