Até
parece que eu iria tirar férias sem deixar muitas palavras que me
são caras e exatas por aqui...
“O
mar de manhã.
O
barulho da fonte nos rochedos sobre as paredes de pedra.
O
vento do mar de noite, numa ilha...
(…)
O
olhar e tudo o que ele olha.
As
nove portas da percepção.
O
torso humano.
O
som de uma viola e de uma flauta indígena.
Um
gole de uma bebida fria ou quente.
Pão.
(...)
O
sono na cama.
O
silêncio entre dois amigos.”
Trecho
de Os três nomes de Deus, R. Alves, in Ostra feliz não faz pérola.
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