quarta-feira, 30 de março de 2011

Escarlate

Tom, muito obrigada!

O perdão de Cristo.
A fraternidade de Krzystof Kieslowski.
As Pontes de Madison, 300, Moulin Rouge.
Sangue.
Calor.
Hiperemia, inflamação, petéquias.
Sunday Bloody Sunday.
Pare!
Os bombeiros, o extintor de incêndio.
A linha 3 do metrô.
A minha bolsa da Benetton, que ganhei de amigos queridos, e que não existe mais – eu a usei até ela se decompor, Meg!
O Escort XR3 que minha mãe queria quando eu era criança.
Minhas unhas, agora.
Muitas roupas que gosto.
Petrúquio Petrônio.
Rosas. Joaninhas.
O Internacional. O Flamengo. The Cavaliers.
O boi Garantido.
Hinomaru. A folha de bordo canadense. Bandeiras da Espanha, da China, o brasão de São Paulo.
A bandeira socialista. O PT.
Touradas.
O flamenco e o tango.
Pinturas rupestres.
A Ferrari e a Coca-Cola.
Marte.
A travessia do mar.
A Chapeuzinho. Os lábios da Branca de Neve.
O livro de Mao Tsé-Tung. O livro de C. G. Jung. O livro dos hobbits.
Os índios.
A luz na casa de meretrizes.
O Papai Noel.
Tomates. Molho ao sugo, molho à bolonhesa.
Melancias, goiabas. Morangos e maçãs.
O vinho, ah! O vinho.
O sexo.
Cerejas.
A paixão.

Um comentário:

  1. Perdão, senhoras e senhores, mas não consegui acentuar adequadamente o nome do diretor do belíssimo drama com Juliette Binoche.

    ResponderExcluir