A avó, em meio aos
seus mágicos instrumentos de costura – um universo delicado e
colorido de agulhas e linhas, tecidos e botões, zíperes e laços –
havia lhe ensinado que, sempre que uma costura não dava certo, era
preciso parar, refletir, para então retomar o trabalho e prosseguir.
Hora de parar, de novo.
Haverá conserto, esta
costura? Será possível unir as diferentes fazendas? Ou foi errada a
escolha do tecido?
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