Para 14 de fevereiro de 2012, terça-feira.
O outro e suas necessidades.
O outro e suas vontades.
O outro e suas escolhas.
No outro, nossos desejos.
No outro, as respostas aos nossos anseios.
O outro e nosso pedido de silêncio.
Aconchego.
Acolhimento.
Há que se ter sabedoria...
Entender quando o outro é complemento - e quando é preciso afastamento. Entender que o outro é espelho. Entender que o outro precisa continuar uno - assim como nós mesmos - para que, aí sim, seja possível unir, e somar.
"Eu não sou eu
nem sou outro
sou qualquer coisa de intermédio
pilar da ponte de tédio
que vai de mim
para o outro"
Mário de Sá-Carneiro.
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