Não foi uma manhã de
sábado, tampouco uma tarde de domingo no parque.
O dia que ainda corre e
escorre por entre os dedos não é vermelho, nem amarelo... também
não se vislumbrou nele o arco-íris.
Ainda assim, o retrato da
avó lhe sorriu pela manhã de um jeito diferente.
A rosa – agora solitária
– suspirou e exalou um tênue perfume.
Um punhado de uvas passas
claras deixou na boca um gosto mais doce.
E um livro com bela capa e
todas as páginas em branco lhe foi entregue.
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