Para representar o que não foi dito... para contar o que pulsou além do discurso...
Para suspirar... depois do susto, do sonho, do gozo...
Para calar uma verdade, ou uma mentira...
Para contar a vontade...
Para gritar o desejo com um silêncio eloqüente...
Porque o ponto final pode ser o fim da história.
E as reticências podem deixá-la continuar... depois...
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