O pequeno, em seu barco, alcançou mais uma praia. Catou conchinhas, admirou pequenos crustáceos, e foi nadar.
Ao mergulhar nas águas marinhas, deslumbrou-se com peixes, corais e algas coloridas. Brincou com cavalos marinhos. Avistou golfinhos, baleias e até um tubarão. O murmúrio das águas trouxe o canto das sereias e ele nadou depressa, para não se deixar encantar.
Ele voltou à superfície e içou as âncoras, conduzindo o barco em águas tranqüilas, sob o céu azul. Navegou até encontrar uma ilha e decidiu parar – quem sabe não encontraria ali um tesouro?
Nesse exato instante, ouviu sua mãe gritar:
“– João Pedro!!! Saia já dessa banheira e venha almoçar!”
“– Ai, mãe, que saco!” – resmungou. A mãe sempre o chamava na melhor parte do banho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário